sábado, 31 de maio de 2008
Manhã Má
Mas acho que nada disso me surpreendeu. Já tinha me preparado pra esse dia desde o instante em que, chegando na praia, vi um relógio da calçada parado, por entre a chuva que caía violenta.
- Ao som de: From A Second Story Window - Most Of Us Are Normal -
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Todo O Ódio
Ah, e antes que eu me esqueça:
SE O ZÉ CARLOS ESTÁ HÁ MAIS DE DEZ JOGOS JOGANDO MAL PRA CARALHO, POR QUE DIABOS ELE IA COMEÇAR A JOGAR JUSTO AGORA?!
- Ao som de: sessenta e dois mil e sessenta e três mulambeiros felizes, cantando -
domingo, 18 de maio de 2008
Tempo Perdido
- Ao som de: The Dillinger Escape Plan - Hollywood Squares -
quinta-feira, 8 de maio de 2008
Aniversário do Oráculo
No último dia 7, o Oracúlo completou 18 ânus!
É um verdadeiro fenômeno!
E agora que este rapaz já tem a maioridade lombo-rabal, desejemos felicidades para ele, porque ele merece!
Ueeeebaaa!
Ele vai poder beber agora! (Haueuahheaueuaheu. Péssima piada, nem eu ri)
Todo mundo, mande um abraço para este nosso querido furry sem pêlos!
[]'s!
Parabéns cara!!!
terça-feira, 6 de maio de 2008
Dormindo Com Fantasmas
Tudo Se Tornou Alheio
Mas tem uma coisa que me deixa puto. Muito puto.
Mas que merda, essa porra me emputece pra caralho, que raiva!
Eu odeio ir à bancos.
Puta que pariu, eu tenho calafrios só de pensar no assunto.
Eu odeio apatia. Eu acho que a falta de gentileza e de cordialidade em relação ao próximo, seja lá quem for, é o maior sinal de que estamos regredindo na escala evolutiva - na porra da escala humanitária, caralho! É só pesar os prós e contras de se desejar um "bom dia" e sorrir para se concluir as vantagens racionais de uma gentileza. A comunicação se torna agradável, evitam-se problemas causados por stress, todos saem sorrindo - e como é bom ver um sorriso estampado no rosto de alguém, por tão pouco; desumano é aquele que não o sente. É muito bom estar num ambiente em que se vêem sorrisos, amenidade, solicitude; assim como é extremamente irritante estar num aposento regido por más energias.
No entanto, hoje eu fui ao banco. E Deus me perdoe se eu não quis metralhar todo mundo naquela porra.
Eu vim pra casa pensando em dissertar sobre o quanto a humanidade necessita de indivíduos solícitos, dispostos a sorrir pelo bem maior, mas mudei de idéia, e deixo esse belo texto pra outro dia.
Por hora, eu só quero que todas as velhas carrancudas e os executivos marrentos vão se foder.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Bonecas eufóricas
Desnotícias:
Torcida e Diretoria do Framengu comemoram título com travecos
É claru que a gente vamos comemorar com essas gatas maravilhosas, afinal o Ronaldo não pego 3 de uma veis e ainda tava com o mantu çagrado?
Framenguista sobre comemoração
Mas não é apenas a torcida, a diretoria também confirmou presença nessa festança e garantiu que as Flavelas ficarão vazias pois todos os moradores estarão comemorando no motel. E o time não ficou de fora. O goleiro Bruno após engolir um belo frango garantiu também que de hoje em diante só come linguiça.
A PM garante que espaço não será problema, pois motel com travecos estão bem distribuídos pela cidade e a Comlurb se encarregará de limpar o lixo depois, mas avisa que o que for vermelho e preto e estiver agarrado com um ser duvidoso não é de responsabilidade dela e sim da diretoria.
sábado, 3 de maio de 2008
Desejo Que Estivesse Aqui
É estranho pra mim estar feliz. E digo "feliz", porque acredito que a felicidade - diferente da euforia e da alegria - é um estado caracterizado por constância, equilíbrio. O último lobo solitário, a última arma de pé no deserto, é sempre solitário, independente da situação (e estou pra fazer um post sobre isso há tempos). Mas me encontro numa situação em que me sentir sozinho é raro e, sobretudo, desgastante. Tão estranho sentir-me assim, visto que sentia certo conforto na minha condição de pistoleiro, e agora apenas sinto certa angústia em voltar àquela condição, mesmo momentâneamente. Não sei dizer se isso é bom ou ruim. Sei que sinto falta do meu mundinho, aonde eu habitava só, e daonde tirava todas as minhas forças - visto que é esse o grande motivo da minha ausência desse blog: sofro ultimamente de um tipo de bloqueio criativo, já que meu combustível para indagar sobre a vida e sobre mim, ou qualquer coisa, se esvaiu e foi substituido por pensamentos cotidianos. Mas por mais que a solidão me desse certa vantagem e familiaridade, ser unilateral também tem seus prós. Afinal de contas, mal consigo me lembrar do meu último surto de introspecção, não contando o último há alguns dias atrás. Crio menos, e sorrio mais; não vejo mais o caminho, mas durmo tranquilo. Quem sabe?
- Ao som de: Avril Lavigne - Things I'll Never Say -
À que ponto chegamos, ahn?