sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Aonde Se Desenham As Linhas

A insônia que ataca nos momentos que precedem aquilo planejado há tempos.
Medo, preocupação; anseio, nervosismo. Uma vontade alucinada de adiantar as horas.
Um desejo de fazer tudo ser perfeito. Depois desse dia, pode ser tudo diferente.
Posso ser um ícone. Posso ser só mais um.
Um líder, ou um fantasma.
Roguei por minhas armas e armadura: água, contagens de um à dez, respiração.
Aquecimento, agasalhos, afonia. Salsep, Flixonase, Desalex. Últimos comandos.
E deixei sonhar. Abri os braços; agora, é tudo ou nada.

- Ao som de: Candiria - The Nameless King -

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Victor Hugo: A saga

Victor Hugo é um alegre rapaz que acredita ter super-poderes e que terá sua alma salva se for na Igreja todo Santo Domingo.


Também é um adepto à prática do esporte "Le Parkour", ou seja, "O Kaminho" em frânces.


Trata-se de um conjunto de acobracias que devem ser feitas em território metropolitano, usando os elementos da cidade que estejam ao seu redor, ou seja, não há um conjunto exato de movimentos definidos, permitindo o improviso.
(Dependendo do número de ossos que você quebra com uma manobra mais radical, você obtém mais pontos.)


No entanto, há sim alguns movimentos básicos, como o mortal.


No vídeo a seguir, podemos observar como Victor Hugo procura aprender esse movimento básico e as suas suadas, tristes e hilariantes falhas. Imagine-se passando na Praia de Icaraí e ver a cena ao vivo....?


Mas, bem, por fim, vamos ao vídeo. Obterá Victor Hugo sucesso em sua empreitada?









OMG! Ele conseguiu dar um mortal (fodido, mas dado, hohohoho)


Logo, vamos à moral da história:


Diante de uma dificuldade, força e persistência! Victor Hugo conseguiu dar um mortal, então você também consegue fazer qualquer coisa!





Namastê!





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OBS: Por falar em Namastê, repare nas Lojas Americanas (OBS 2: Abriu uma nova na Gavião Peixoto, Niterói). Eles estão com um estande fodíssimo para divulgar o lançamento do DVD com a 3ª temporada de LOST! Tem a representação da Estação Pérola e até produtos Dharma!!


DUDE! Eu também que ficar Lost!





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"(não) Coma no McDonald's, comente no Blog da Insônia. Mensagem Subliminar não existe"

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Um perfeito não-filho do amor

Opa...falta de criatividade, então vai aí uma redação da escola...


Narração com o tema: "Você é um dos quatro homens perfeitos criados por um cientista e inserido na sociedade. Um deles virou criminoso, outro se suicidou e outro virou presidente da república. Justifique tudo e fale o que você virou",


Bem esse é um resumo do tema....


Bah, aí vai a redação....


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Um perfeito não-filho do amor


Meu nome é Jacó, mas também sou conhecido como 03. Sou perfeito, sou a própria representação de Deus e do Homem Jesus na Terra. Amo-me acima de todas as coisas. No entanto, houve uma época em que amei outros. Apenas quatro pessoas, e por um curto período.
Não sou um filho do amor: fui gerado num tubo de ensaio e parido por uma voluntária, que não era virgem, mas ainda assim foi convocada por um ano. Este no caso era o Dr. Prometeus Abraão, que liderava uma pesquisa pioneira, na qual buscava criar o homem perfeito, livre de males e de pecados. Para todo o mundo, o Dr. Prometeus era um renomado e genial cientista. Mas para mim e meus três irmãos, frutos do experimento, ele era conhecido como Pai Abraão.
Cresci com meus três irmãos ao meu lado em todos os momentos. Eram eles: Isaac (01), Sara (02) e José (04). Vivíamos em um domo isolado do mundo, com quarto, banheiro, playground e sala de aula. O acesso era restrito, exceto para alguns poucos cientistas e para Pai Abraão, que além de brincar conosco e ser nosso professor, era o único autorizado a passar a noite conosco, quando contava maravilhosas histórias para dormirmos. Foi a melhor época da minha vida, quando fui mais livre de mim.
Aos 15 anos, Pai Abraão nos separou e nos jogou no mundo. Fomos obrigados a cortar o contanto com os outros, e essa proibição era impossível de driblar, visto que éramos sempre vigiados pelos governos que bancavam nossas vidas.
Sendo criaturas perfeitas, viramos celebridades instantâneas. Eu me adaptei muito bem a esse novo mundo. Fui convido a aparecer na TV. Adorei. E aí vieram convites para séries e filmes, o que me tornou a estrela que sou hoje. As pessoas são medíocres e me adoram. Nunca tenho dificuldade alguma para conseguir o que quero.
Isaac e José foram mais ambiciosos. Ambos queria o mundo. Mas o mundo é grande demais e tem muitos donos. Assim, Isaac se tornou presidente da república e Jacó se tornou um riquíssimo traficante de armas e drogas. Os dois são os únicos que ainda mantêm contanto (por baixo dos panos, óbvio), tanto profissional quanto afetivamente.
Já a pobre Sara não teve a mesma sorte. Minha infeliz irmã se apaixonou. A última vez em que nos vimos foi muitos anos após nos separarmos, no enterro de Pai Jacó, onde apenas nós dois fomos, visto que nossos irmãos são homens muito ocupados e procurados, respectivamente. Lá fiquei sabendo de sua situação. Não hesitei em frisar que a sua idéia era absurda, e qualquer fruto de seu amor seria imperfeito e falho. Acreditei que assim Sara desistiria de seu erro.
Ledo engano, pouco depois, minha querida irmão se jogou de seu prédio. Triste, porém revelador, graças à esta tragédia compreendi o resultado da experiência da qual nós fomos produto: Homens perfeitos não devem existir. Um perfeito não-filho do amor não foi feito para amar ninguém além de si mesmo.





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Pra descontrair:





Esse foi criativo....só que eu aposto que não comenta no Blog da Insônia....

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Argumento

Eu sou contra todo esse martírio criado depois do 11 de Setembro. É certo que vidas inocentes foram tiradas nesse incidente, e que o Ocidente mudou de rosto após os acontecimentos; mas tragédias piores acontecem diariamente e ninguém dá a menor bola. O próprio governo americano comete atrocidades em solo nacional, explorando o povo de inúmeras formas, que muitos devem conhecer. A própria invasão do Iraque, subsequente aos atentados, é uma tragédia de proporções equivalentes aos atentados. Mas como dizem por aí, "pimenta no olho dos outros é refresco".
Não é que o 11 de Setembro não tenha significado. Foi sim, um evento lastimável, mas não acho correto fazermos toda essa encenação sobre o impacto que este dia teve no Ocidente ao mesmo tempo em que esquecemos toda a desgraça que acontece ao redor do globo, muitas vezes causada até pelas "vítimas" do 9/11.
E levaria a discussão além, dizendo que achei um belo revide à política e ao modo de vida egocentrista americano, mas não seria maquiavélico a esse ponto, ou burro o suficiente pra incitar tal discussão nesse blog.
Afinal de contas, política é com o Smokey. Eu me encarrego da parte sensorial do blog, mas esse texto foi originalmente digitado como um comentário ao post dele, e acho que ficaria melhor como um post separado. Rogo o perdão de vocês.

- Ao som de: Deftones - Beware -

11 de Setembro

Bem, tecnicamente hoje é o dia 11 de Setembro.
E hoje é um dia especial.
Não porque eu quis que fosse especial. Se dependesse de mim, o 11 de Setembro nunca teria acontecido e todos poderiam comemorar o dia em que eu nasci, erguendo estátuas para mim e me adorando mundo afora.
Mas como já Jesus já teve essa idéia antes de mim, podiam me acusar de plágio, e como eu acho copiar a idéia dos outros escroto, não farei isso. (Porra, todo mundo sabe que ele não nasceu o dia 25 de Dezembro, mas ainda assim ele foi um gênio mandando o mundo inteiro celebrar o seu aniversário pouco antes do Reveillon, criando um feriado prolongado.....a propósito: será que a idéia do Chester foi dele também? Tipo, tem um cara vestido de César na propagando do “Ave Chester”, logo a tradição deve vir desde aquela época....bem...mais uma dúvida universal...)

*Ahem*
Bem, voltando ao assunto...
Hoje é o 11 de Setembro e é um dia especial.
Por quê?
-Porque morreu gente (inocente) pra cacete a 6 anos atrás, nesse mesmo dia.
-Porque os estadunidenses tomaram no cu e viram que não são invencíveis.
-Porque caíram duas torres bem bonitas.
-Porque o mundo ficou sabendo quem era George W. Bush (e como ele é um babaca) e Osama Bin Laden (outro babaca, que gosta de brincar de pique-esconde e conhece o melhor esconderijo do parquinho).
-Porque todo mundo (exceto os estadunidenses e Terrance e Philip) aprenderam a diferença entre o Iraque e o Irã (a diferença é o Irã é aquele que até o presente momento ninguém teve coragem pra se meter).
-Porque o mundo se lembrou de Saddam Hussein (um ditador-presunto-babaca), assistiu à mais guerra deploráveis, absolutamente desnecessárias e com interesses totalmente financeiros.
-Porque o mundo seguiu adiante então e está um passo mais perto de sua lenta e nojenta caminhada para o abismo que cai no nada infinito e no ninguém.

E é por isso que esse dia é especial.
Não é só porque o mundo parou a 6 anos atrás e todo mundo ficou olhando para as tevês sem entender, achando que era show, Hollywood e efeitos especiais.
Não é só porque todo mundo se lembra exatamente onde estava naquele dia e naquela hora, olhando para a tevê. Gente que muitas vezes não consegue nem se lembrar do que almoçou ontem.
É porque uma atmosfera de alegre ingenuidade otimista mundial desmoronou (junto com o sonho de um mundo perfeito e de paz de muitas crianças, incluindo este que vos escreve) e toda a sociedade ocidentalizada tomou um tapa na cara quando aqueles que tinham sido excluídos do “tabuleiro do jogo principal” reagiram.
É porque foi ali que o Século XXI começou de verdade.

Esse dia é especial porque o mundo mudou (como tantas vezes antes) nele. E na minha opinião, foi pra pior.
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Agora, só pra descontrair um pouco: 11 de Setembro para crianças árabes. Os comerciais no meio são simplesmente hilários.
Legendado em Inglês!





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"Melhor fazer o que ele diz senão...é bomba!"

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

A Rosa Negra

Descobri que, segundo o tarot, esse ano é o meu Ano da Morte.
Antes que alguém corra o risco de sofrer o ataque cardíaco que quase sofri quando soube disso, a Morte no tarot não significa de fato a morte física. Significa sim, um período de transformações intensas. A simbologia na carta - que leva o número 13, como se já não fosse ruim o suficiente - indica, através de imagens que não convém citar, que o velho deve ceder lugar para que o novo prospere; a quebra de uma ilusão, ou a ruptura de alguma situação já enraizada no cotidiano; enfim, o término de um ciclo. E é curioso atestar que tudo isso se fez verdade ao longo desse ano.
De um poeta vulnerável, me fiz sarcasmo estéril; de complacente e apaixonado, me tornei um pistoleiro: calculista, insensível, sempre de arma em punho, e como um único objetivo em mente, pronto pra abandonar, deixar morrer por tal meta. Já cansei de ouvir amigos dizerem que não me reconhecem mais, enquanto outros dizem que me tornei aquilo que costumávamos odiar ao machucar e esquecer com tanta facilidade.
Mas o ano não acabou, e parece que não me transformei ainda no que a Morte roga para mim. Parece que o ciclo ainda não terminou, e sim, está perto do fim; porém, não o suficiente pra ser dado como passado. Ainda resta algo do antigo poeta, e esse algo é minha amígdala: por mais que se tente arrancá-lo fora, sobra um pedaço a infeccionar. E ontem, esse último resto de essência do velho eu - do frágil e triste eu - caiu vítima de um disparo certeiro da minha arma de pistoleiro. Vítima da consciência de saber ter acertado em cheio, aonde a dor é insuportável, e prolongada.
Fiz alguém sofrer ontem. Não só isso, mas cometi uma atrocidade. Causei o tipo de sofrimento que perdura por noites a fio, roubando o sono, partindo o coração, secando os olhos até que morram frios.
Isso tudo pode ser resumido em uma cena de "O Conde de Monte Cristo": o reencontro de Edmond Dantes e Mercedes com Fernand Mondego. Na mira do revólver de Mondego, Dantes diz a seu rival que ele não conseguiria pará-lo com apenas um tiro, a qual Mondego responde: "então atirarei aonde dói mais", atirando em Mercedes em seguida. Me sinto agora como Fernand Mondego. Exceto pelo fato de saber que, no meu caso, Holywood e os finais felizes dos romances não podem salvar Mercedes. Nessa história, Mercedes morre, com os olhos vidrados embaixo da terra, sobrando só uma carcassa, enquanto o ar pega fogo no Inferno que se tornará a minha segunda-feira.
E arrependido, eu redijo esse texto, sabendo que não será a última vez que isso acontecerá. Pelo contrário.
A Morte anda de mãos dadas comigo esse ano. E andará enquanto trilhar o caminho do pistoleiro.
E é inútil lutar contra o chamado às armas quando a primeira pergunta diz respeito a ver e aceitar pelo que se é.


"A terceira carta é a Morte. Mas não para você, pistoleiro."
- Walter, Mago Negro, "O Pistoleiro - A Torre Negra, volume I"


- Ao som de: Fightstar - Paint Your Target -

sábado, 8 de setembro de 2007

Consequências

Hoje, procurando a raiz do saber, cheguei em uma conclusão sobre mim mesmo que me é fundamental à vida em coletivo e em sociedade:

Todos que me conhecem:
a) Começam a beber pra cacete depois de me conhecer, ou começam a beber bem mais do que antes.
b) Começam a fumar depois de me conhecer, ou começam a fumar mais constantemente.
c) Adquirem alguma forma de retardo mental combinado de psicose, em diversos níveis de intensidade, após me conhecerem.
d) Adquirem comportamentos pseudo-homossexuais/pseudo-panssexuais após me conhecerem.
e) Adquirem gosto por músicas nas quais o vocalista parece ter intimidade com Lúcifer a ponto de chamá-lo pelo primeiro nome.
f) Viram canalhas sem coração.
g) Viram putas.

Será que eu sou tão ruim assim, cara?
Acho que a resposta é sim.
E acho que não ligo muito pra resposta também.

Descoberta essa gema importantíssima para a fundamentação de meu ser como instrumento de transformação social e indivíduo pensante, parto para a próxima afirmação:

Puta que pariu, meu fim de semana está sendo MUITO foda. Domingo, farei um relato completo sobre o mesmo.

- Ao som de: Visionfade (minha banda!) - White Powder For Lipstick -

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Como queimar um DVD

Hoje, decidi fazer algo de útil no Blog.
Portanto, vou ensinar como queimar um DVD, o que pode ser bem divertido e útil. (Se alguém perguntar, eu não faço isso!).
Existem dois métodos básicos para se queimar um DVD.

Método 1:
Você vai precisar de: - 1 DVD (de preferência, virgem)
-1 Aparelho de Microondas
- Uma corrente elétrica
Passo-a-passo para leitores retardados:
1. Ligue o Microondas na corrente elétrica. MUITO CUIDADO nesse procedimento, pois você pode tomar um choque!
2. Abra a porta do Microondas. Essa parte é fácil.
3. Coloque o DVD do lado de dentro. DEIXE-O LÁ se você tirá-lo antes do passo 4, o método vai falhar!
4. Feche a porta do Microondas. MUITO CUIDADO para não machucar os dedos!
5. Coloque o Microondas na potência máxima e ligue.

PRONTO!
Você já está queimando um DVD! Observe que muitas vezes, os diversos tipos de metais presentes nas camadas do DVD produzem um deslumbrante show de fogos e luzes coloridas!
(OBS: O processo é 100% seguro, excetuando-se o caso em que o seu microondas pode explodir. A probabilidade que você foda seu microondas é alta.)
Ah, e se você realmente quiser fazer isso, pode gravar um vídeo e pôr no Youtube para depois colocá-lo no seu Orkut e mostrar para todo mundo que você é retardado. Acredite, vai ter gente que vai te imitar.

P.S.: Também serve para CD's!


Método 2:
Você vai precisar de: - Um Computador (tipo, o que você está usando agora)
- Um Gravador de DVD's (de preferência um que grave camada dupla!)
- Um DVD virgem
- Um Programa para queimar DVD's (Nero ou Alchool são bons exemplos)
- (Opcional) Um programa para montar um drive virtual (Daemon Tools é uma boa)
- (Opcional) Programas para ripar DVD's (DVD Shrink ou DVD Decrypter)
- (Opcional) Um programa conversor de .Avi para DVD (Winavi é o melhor)

Como fazer:
Bem, depende de que tipo de DVD você quer queimar.
---->Se você quiser pegar um DVD de alguém emprestado (ou de uma locadora)
Para gravá-lo, você deve usar um programa para ripar o DVD, como o DVD Shrink. Sugiro que usando-o, você escolha a opção de fazer um backup transformando-o em um arquiso .ISO.
Depois, abra o Drive virtual (O Daemon cria uma unidade tipo, :D, ou :E) e monte o iso. Seu computador vai reconhecer como se tivesse um "DVD" dentro dele.
Abra o Nero e escolha Copiar DVD. Coloque o DVD virgem no gravador de DVD's e: PRONTO.
Não é muito difícil e além de tudo, vem com Menus e Extras

----> Se você baixou um filme em formato .Avi
O formato .Avi só é reconhecível no Windows, portanto, dvd's normais não o lêem. Você primeiro vai precisar convertê-lo para o formato DVD usando o programa Winavi.
Após fazê-lo, abra o nero, escolha a opção. "Gravar DVD de DADOS", coloque a pasta criada pelo Winavi lá dentro e mande queimar. Pronto!

Bem, esse é o básico do básico da queima de DVD's. Eu resumi muito, pra falar a verdade. Qualquer dúvida, manda nos comentários. E se alguém perguntar, eu nunca disse nada disso, ok?

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

(Sem título)

Um dia, prometi à alguém que escreveria uma música para esse mesmo alguém, uma música de que essa pessoa pudesse se orgulhar e dizer que havia sido escrita para ela; uma música para ser usada como pano de fundo em um momento especial. Eu sempre mantive minhas promessas, portanto, aqui está:

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Bide the time an offer to turn back the years that come undone
Ask the mask to undress she who brings to earth the star I've wished upon
(The star I've wished upon)
Days became so numb, as in a coma acquired in the long run
Trying to hide the absence, though I know we'll always bring the past along
(Bring the past along)

I miss you
I wish you were here
Still near me
But I've long left

Wield a mild serenity to cross the dimness from my face
Stand against the aging, as we speak, another ghost attends my wake
(Attends my wake)
Say a name in silence to reveal the engran's long lost trace
This so sweet deception, such a tragedy we'll never drive away
(Never drive away)

I miss you
I wish you were here
Still near me
But I've long left your eyes

Long left your eyes...
Long left your eyes...
Long left your eyes...
Long left...

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Se você um dia ler isso, saiba que quando ela estiver gravada, a enviarei para você. Provavelmente, ela levará seu nome como título, se não houver problema de sua parte. Espero que goste quando finalmente ouvi-la. Espero sinceramente. E se quiser conversar sobre após tê-la ouvido, estarei sempre de braços abertos para você.

- Ao som de: meu amplificador ecoando os acordes dessa música aí em cima -